Com o estudo “Talking, texting, poking and dating”, a Ericsson quis conhecer os novos comportamentos dos jovens por considerar que tem implicações significativas para o futuro dos dispositivos e da tecnologia.O telemóvel é uma ferramenta social de uso intensivo entre os jovens, que elegem as mensagens escritas como forma de comunicarem entre si. Esta é uma das conclusões do estudo do Ericsson ConsumerLab, que analisou o modo como os jovens se relacionam na época em que o telemóvel é, cada vez mais, uma ferramenta social.
Assim, concluiu que escrever mensagens continua a ser a opção dos jovens para se relacionarem, por entenderem que não interfere nas suas vidas. Já as chamadas de voz são por eles consideradas como mais adequadas para adultos. Daí que, para 53 por cento dos jovens, as chamadas telefónicas não cheguem a durar quatro minutos.
O estudo aferiu ainda o grau de penetração de telemóveis e smartphones entre os jovens, concluindo que entre os de 17 anos possuem ambos os tipos de dispositivos em igual proporção. Já os de 13 anos são os que mais desejam ter um “telemóvel inteligente”.
Tal como os telemóveis, também o Facebook veio alterar as dinâmicas entre os jovens. Uma mudança clara é o fato de os jovens alterarem o seu estatuto de relacionamento na rede social, com a referência “numa relação” a ser considerada um anúncio oficial.
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O estudo aferiu ainda o grau de penetração de telemóveis e smartphones entre os jovens, concluindo que entre os de 17 anos possuem ambos os tipos de dispositivos em igual proporção. Já os de 13 anos são os que mais desejam ter um “telemóvel inteligente”.
Tal como os telemóveis, também o Facebook veio alterar as dinâmicas entre os jovens. Uma mudança clara é o fato de os jovens alterarem o seu estatuto de relacionamento na rede social, com a referência “numa relação” a ser considerada um anúncio oficial.
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