quinta-feira, 29 de março de 2012

Sabe a diferença entre Redes Sociais e Media Social?


Existe opiniões de que são sinónimas uma da outra, enquanto outros outros afirmam que não existe qualquer ligação.

Uma rede social é um grupo de pessoas que mantém relacionamentos e interesses comuns, onde os seus membros interagem uns com os outros, e estas existem desde dos tempos primórdios. 

Online as pessoas usam as redes sociais para se conhecerem ou se relacionarem umas com as outras, procurando interesses comuns, através da troca de informações, da experiência, de relacionamentos afectivos, de contactos profissionais e etc.
Essa troca de informação é efectuada através de várias aplicativos baseados na web que permitem criar e transmitir facilmente o conteúdo na forma de palavras, imagens, vídeos e audio.
A esses aplicativos chamamos de Media Social, ou seja Media Social é o sistemas online que permite a interacção social a partir do compartilhamento e da criação colaborativa de informação nos mais diversos formatos.

Visto de outra forma , uma Rede Social tem como objectivo principal o relacionamento, e pode ser considerado uma categoria dentro dos Media Sociais, que por sua vez tem como objectivo principal manter ou criar relacionamentos com base em assuntos em comum.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Empresas nos EUA pedem senha do Facebook para monitorar funcionários

Quando o estatístico Justin Bassett saiu de casa para uma entrevista de emprego em Nova York, imaginou-se respondendo a perguntas normais sobre suas experiências profissionais e referências. Porém, ele se surpreendeu quando o entrevistador pediu algo mais: seu login e senha do Facebook. 

A prática, apesar de estranha e invasiva, tem sido adotada por algumas empresas norte-americanas para conferir o histórico dos candidatos a uma vaga de emprego, e se informar sobre possíveis vínculos com gang ou organizações duvidosas.  Ao noticiar a imprensa americana, Bassett - que sabiamente recusou trabalhar em uma empresa que viola sua privacidade - descobriu que não estava sozinho e que muitos outros funcionários haviam passado por esse ‘pente fino’ antes de serem contratados. 

Com a popularização das redes sociais, tornou-se comum aos gestores visitar perfis dos funcionários e de candidatos à vagas de trabalho. Porém, com a possibilidade de restringir o acesso ao perfil, as empresas têm recorrido a práticas mais radicais, como pedir ao candidato que faça login no computador durante a entrevista. 

Uma vez contratados, algumas organizações exigem a assinatura de termos por parte do funcionário que o proíbem de realizar qualquer tipo de reclamação da empresa usando redes sociais.


Violação de privacidade é crime e está prevista na Constituição dos Estados Unidos, porém, ainda não há especificações que abordem essa violação nas redes sociais. Em alguns estados norte-americanos, como Illinois e Maryland já existem projetos de lei que visam proibir órgãos públicos de exigir acesso aos sites de relacionamento, como Twitter e Facebook. 

Fonte: Revista Galileu

PSP alerta para Burla Informática

Há dias ligou-me um colega que estava “desesperado” com o que lhe havia acontecido. De repente este era vítima de sequestro do próprio computador… e com valor de resgate. Dizia-me ele que havia visitado um site, seguindo um link que lhe mandaram por mail e que depois disso o computador foi “hackeado”!!! Se não pagasse 100 euros, via payshop era punido por lei… o IP estava identificado!!! 

Este é certamente um cenário comum a muita gente, na verdade a PSP (Policia de Segurança Pública) faz referência a este caso e deixa mesmo um alerta na sua página.
A Polícia de Segurança Pública comunica o surgimento de uma nova forma de burla informática, a qual consiste na recepção de um email em que se dá conta de o visado ter acedido a “sites de conteúdo pornográfico, pedofilia, violência sobre menores, e bestialidade, pelo que é condenado a pagar 100 euros”.
O teor deste email aparece associado à PSP através de uma barra identificadora e do seu logótipo, indicando também as instruções para pagamento da suposta coima.
Alertamos assim para a necessidade de proceder à imediata eliminação deste email sem proceder à sua abertura, pois o mesmo é falso, constituindo uma tentativa de burla informática, conforme ilustração em cima.
Este é o procedimento e as vítimas pagam, na verdade é que este meu colega estava disposto a desembolsar, ligou-me mas a opção “pagar” seria já um dado consumado!!!
Lá lhe dei algumas indicações do que deveria fazer, poupei-lhe os 100 euros e o incómodo de ter na mesma de levar a máquina para limpar o malware que lhe estava já a tomar conta do computador. Sim, não pensem que a máquina fica livre da praga, mesmo que pague, ficará com o computador refém desses “hackers”, como ele lhes chamou.
Para nota de rodapé, quero apenas alertas para algum deste spam que chega via Facebook, muita gente está a ser “assediada” com vídeos de algumas figurinhas da nossa praça em estado comprometedor… cuidado!
Criado por  em 19 de Março de 2012 

segunda-feira, 12 de março de 2012

Facebook cria funcionalidade para personalizar listas de interesses

O Facebook lançou uma nova funcionalidade na rede social que permite aos utilizadores criarem listas de conteúdos consoante os seus interesses pessoais.
Denominada «Adicionar Interesses», a nova funcionalidade da rede social destina-se a personalizar ainda mais a experiência dos utilizadores do site, que passam a poder criar listas de páginas, amigos ou subscrições consoante os seus gostos.
Em comunicado a empresa compara esta nova funcionalidade a«um jornal personalizado» e uma «boa forma para [o utilizador] organizar os seus amigos e centrar-se nas pessoas que mais lhe interessam».
Sempre que é criada uma destas listas, através de uma ligação que irá começar a surgir no menu de navegação da parte esquerda da rede social durante as próximas semanas, o utilizador pode reunir na mesma área todos os conteúdos publicados pelas páginas ou amigos que estão nessa lista, em vez de as ver apenas no mural à medida que são publicados.
Todas estas listas podem ser privadas, ou seja, disponíveis apenas para o utilizador, ou públicas, para que possam surgir a outros membros da rede social que façam parte da lista de contactos do utilizador como recomendação.
Tecnologia - Sol

quinta-feira, 8 de março de 2012

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quarta-feira, 7 de março de 2012

No Facebook, há vida depois da morte

Se tem receio de partir desta para melhor e de deixar coisas por dizer nesta Terra, então a nova aplicação do Facebook foi desenvolvida a pensar em si. A «If I Die» - se eu morrer - permite que os utilizadores deixem uma mensagem que só vai ser publicada no perfil quando morrerem. 

A mensagem pode ser escrita ou gravada em vídeo e pode ser comunicada toda de uma vez ou por fases, de acordo com as preferências do utilizador. Esta é uma forma de dar a conhecer aos seus amigos os seus últimos pedidos ou, simplesmente, de lhes dizer o quanto gosta deles.

A aplicação publica a mensagem póstuma assim que três amigos de confiança, previamente seleccionados pelo dono do perfil, comfirmem a morte do utilizador.

A empresa isrealita Wilook foi a responsável pela aplicação e justifica-se afirmando que «nunca temos um encontro marcado com a morte, mas ela está à espreita em qualquer canto», noticiou o «Daily Mail».

Apesar de a ideia parecer um pouco mórbida, a página oficial da «If I Die» já conta com mais de 8 mil fãs.
Fonte: agenciafinanceira.iol.pt

terça-feira, 6 de março de 2012

Facebook faces new privacy criticism, moderators can see info

By Leigh Goessl
Mar 6, 2012 

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A new controversy related to Facebook and privacy emerged after it was discovered that the network's outsourced content moderators can see user information that was previously alluded to be unseen.
Recently, Gawker exposed how Facebook handles content that is either questionable, offensive or breaks terms of service.
The process is not internal as many users probably assume it is, but is handled by outsourced workers. The social network giant allegedly pays these moderators $1 an hour to scan offensive content reported by users.
Moderators are outsourced workers
Facebook hires moderators through oDesk, and these workers are responsible for examining flagged content and then either delete, ignore, or escalate the flag; if the latter choice is made, the content goes back to California, where a Facebook employee takes action.
Gawker's article highlighted some of the mystery that is behind the network's 'policing' and outlined how Facebook's moderation process works. The information was shared by a former moderator, who was discontented and feels Facebook is "exploiting the third world."
In Facebook's defense, for years various companies have farmed out this sort of task to outsourced workers, and in some instances, unpaid volunteers. It is not an uncommon practice in the digital world. However, presumably most users would expect a level of privacy and diligence in safeguarding user information.
It's like "looking at a friend's" page
New information has surfaced that illuminates Facebook hasn't been, perhaps not surprisingly, protecting user privacy as much as the network has alluded. Facebook has a long history of privacy-centric controversies.
According to The Telegraph, Facebook said in response to the Gawker piece, “No user information beyond the content in question and the source of the report is shared.”
Turns out that may not exactly mean what it sounds as if it does. Appears this depends upon your definition of "content."
Moderators apparently see information beyond the questionable, often disturbing, content that is routinely reported by Facebook users. According to one former moderator, he was able to see the name of the user uploading the reported as offensive content, the subject of the image or person tagged in the photo, and also the person who did the reporting. Reportedly, there are no security measures in place to prevent screen shots from being captured and looking up additional information on the user online, as one former moderator admitted to doing.
Amie Derkaoui, 21, of Morocco, showed The Telegraph screenshots of exactly what moderators are able to see when they evaluate the flagged content received. Derkaoui claims moderators could take screen shots if they chose and said what he saw equated to much personal information, describing it as like "looking at a friend’s Facebook page."
Derkaoui also said he was not "explicitly told" the oDesk client he was working for was Facebook.
Facebook defines 'content'
Facebook responded to The Telegraph by saying, “On Facebook, the picture alone is not the content. In evaluating potential violations of our rules it is necessary to consider who was tagged and by whom, and well as additional content such as comments…Everything displayed is to give content reviewers the necessary information to make the right, accurate decision.”
In a separate Telegraph report, the privacy issues are further highlighted. The publication notes no real vetting is done for the people hired, as individuals work from home and do not seem to be subjected to criminal background checks.
Yet they are able to see information that many users might place behind Facebook's privacy settings. And there is no way to control moderators taking these images and republishing them on the web, or as security specialist Graham Cluley told The Telegraph, "By sharing information about a Facebook account holder, there is obviously the potential for abuse and blackmail."

segunda-feira, 5 de março de 2012

Facebook contrata Deutsche Bank, Citigroup e Crédit Suisse para realizarem IPO


A empresa da rede social liderada por Mark Zuckerberg anunciou que contratou o Deutsche Bank, o Citigroup e o Crédit Suisse para realizarem a IPO (oferta pública inicial), no valor de 5 mil milhões de dólares. São já nove os bancos que estão a assessorar a operação.

O Facebook contratou o Deutsche Bank, o Crédit Suisse e o Citigroup para efectuarem a oferta pública inicial (IPO), que é a maior de sempre, no valor de 5 mil milhões de dólares (3,75 mil milhões de euros), elevando o número de bancos envolvidos no acordo para nove, segundo uma pessoa com conhecimento das negociações, citada pela Bloomberg.

Os bancos envolvidos no acordo do IPO irão conceder à empresa uma linha de crédito adicional de mais de 2,5 mil milhões de dólares, de acordo com a mesma fonte, a qual pediu para não ser identificada devido à decisão ainda não ser pública, segundo a Bloomberg, a qual adiantou que os novos passos serão oficializados nas próximas semanas.

Os três bancos juntam-se assim ao Morgan Stanley, JPMorgan Chase & Co., Goldman Sachs Group, Bank of America, Barclays e Allen & Co., para efectuarem a operação.

Estes bancos, excluindo o Allen, já financiaram em 2,5 mil milhões de dólares a operadora da maior rede social do mundo.

O aumento da linha de crédito irá ajudar o Facebook a pagar os impostos subsequentes ao IPO e os custos legais do litígio de patentes com a Yahoo que começou esta semana, segundo a mesma fonte, citada pela Bloomberg

Contactados, os representantes do Citigroup e do Crédit Suisse rejeitaram fazer qualquer comentário. O Deutsche Bank e o Morgan Stanley recusaram também fazer comentários.

Facebook deverá realizar a maior oferta pública inicial de sempre de uma empresa da Internet. A rede social deverá entrar em bolsa em Maio com uma avaliação de 100 mil milhões de dólares, um valor que pode ser considerado elevado a julgar pelas receitas e os riscos do negócio.