segunda-feira, 4 de junho de 2012


Como todos sabemos, o Timeline veio trazer muitas alterações da forma como fazer marketing/vendas... no Facebook. 

Aqui vão 21 pontos que deverá conhecer. Aceda a este link


http://virou.gr/JPrmmz

terça-feira, 29 de maio de 2012



EDITAR BLOGS: COMO ACHAR IMAGENS BOAS PARA OS POSTS NAS REDES SOCIAIS
Várias vezes me deparei com isso: acesso um blog e leio um texto muito bem feito, mas, para ilustrar melhor o assunto, o autor colocou uma imagem que pouco tinha a ver com o tema ou era esquisita, estourada (quando aumentam demais uma imagem de baixa resolução e ela fica “pixelada”) ou ainda, tinha alguma marca d’água de algum iStock da vida. Uma imagem feia não tira a qualidade do texto, mas destoa do restante do blog e não completa o “clima” que o blogueiro quer dar ao leitor. Então, como achar imagens legais para o blog?

Técnica ninja de achar imagem legal para post

Às vezes o caminho mais óbvio é o mais eficiente. Não nesse caso.
Se você está procurando imagens para um artigo sobre redes sociais, qual é o processo mais lógico? Ir para a busca por imagens no Google e digitar “redes sociais”, certo? Sim, certo. Acontece que a maioria dos bloggers faz isso. Considerando também que a lei do menor esforço impera no Brasil varonil, então é de se esperar que a maioria pegue a primeira imagem bonitinha que aparece na busca.
Evite isso pesquisando imagens em outros idiomas. Tente pesquisar “social media” ao invés de redes sociais. Verá que aparecerão muitas outras opções. Pesquise em francês e espanhol também. Fuja da preguiça e da mesmice.

Impacto vale um bocado

Você também não precisa se resumir a uma imagem que reflita exatamente o que diz o texto. Um artigo com título “Comerciantes aflitos com nova lei”, no lugar da imagem de um senhor com a mão na cabeça, coloque uma imagem de alguém gritando desesperadamente. Selecione várias imagens e escolha a de maior impacto.

Fonte da imagem

Essa parte é mais delicada. Como saber a fonte certa de uma imagem?
Eu uso o pouco de bom senso que ainda me resta. Se eu percebo que a imagem pescada claramente não pertence àquela fonte e já até foi usada por outros sites, não me preocupo muito com a fonte. Se vejo que a imagem parece ser original daquele site ou se é de algum banco de imagens aberto, como alguns perfis no Picasa e Photobucket, então cito a fonte e coloco um link para o local de onde tirei.
Imagem é tudo, já dizia um comercial aí. Colocar uma boa imagem no blog pode melhorar a experiência do leitor no seu blog, além de outras questões de SEO que comentarei em outra ocasião.
Você usa imagens nos posts do seu blog? Como usa? Fala aí nos comments!
Fonte da imagem: Your Digital Life


Veja o original em: http://www.pontomarketing.com/blog/editando-blogs-como-achar-imagens-legais-para-seus-posts/#ixzz1wF01Bz9O 
ou nos siga no Twitter: @pontomarketing 
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terça-feira, 22 de maio de 2012

Vamos ser honestos: Quem é que poderia prever o sucesso selvagem do Facebook. Penetra em áreas de interesse humano, negócios e até namoro. 


Isto porque as pessoas subestimam o poder da gratificação emocional, argumenta Nir Eyal, consultor que vendeu duas empresas de IT desde 2003. Ele diz: Produtos que podem aliviar poderosos sentimentos negativos - como o medo, rejeição, tristeza, ansiedade, incerteza. 


Sentir-se bem é um negócio, e não há fim para as pessoas procurarem maneiras fáceis de aumentar seus humores. O mesmo Nir Eyal afirma que a chave do sucesso do Facebook é o seguinte: 


O Facebook faz as pessoas sentirem-se melhor (bem que necessitamos em Portugal).


Leitor: Concorda que uma marca tem que entender como o seu produto se relaciona com o comportamento humano e suas necessidades emocionais para ter sucesso?





quarta-feira, 11 de abril de 2012

Para quem não gosta do novo layout do Facebook, o Timeline, encontra aqui a solução



Exoot lança um plugin  no navegador Google Chrome,  o Facebook Remover Timeline  que altera o seu perfil Timeline para o perfil antigo, sem que perca qualquer informação ou conteúdos.
Somente quem instala o Facebook Remover Timeline será capaz de visualizar as páginas do  perfil do Facebbok no layout antigo, se os seus amigos também querem visualizar as  página com o layout antigo, terão também que o instalar.
Este plugin só funciona nas páginas de perfis pessoais

Vai instalar  o Facebook Remover Timeline?  


quinta-feira, 29 de março de 2012

Sabe a diferença entre Redes Sociais e Media Social?


Existe opiniões de que são sinónimas uma da outra, enquanto outros outros afirmam que não existe qualquer ligação.

Uma rede social é um grupo de pessoas que mantém relacionamentos e interesses comuns, onde os seus membros interagem uns com os outros, e estas existem desde dos tempos primórdios. 

Online as pessoas usam as redes sociais para se conhecerem ou se relacionarem umas com as outras, procurando interesses comuns, através da troca de informações, da experiência, de relacionamentos afectivos, de contactos profissionais e etc.
Essa troca de informação é efectuada através de várias aplicativos baseados na web que permitem criar e transmitir facilmente o conteúdo na forma de palavras, imagens, vídeos e audio.
A esses aplicativos chamamos de Media Social, ou seja Media Social é o sistemas online que permite a interacção social a partir do compartilhamento e da criação colaborativa de informação nos mais diversos formatos.

Visto de outra forma , uma Rede Social tem como objectivo principal o relacionamento, e pode ser considerado uma categoria dentro dos Media Sociais, que por sua vez tem como objectivo principal manter ou criar relacionamentos com base em assuntos em comum.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Empresas nos EUA pedem senha do Facebook para monitorar funcionários

Quando o estatístico Justin Bassett saiu de casa para uma entrevista de emprego em Nova York, imaginou-se respondendo a perguntas normais sobre suas experiências profissionais e referências. Porém, ele se surpreendeu quando o entrevistador pediu algo mais: seu login e senha do Facebook. 

A prática, apesar de estranha e invasiva, tem sido adotada por algumas empresas norte-americanas para conferir o histórico dos candidatos a uma vaga de emprego, e se informar sobre possíveis vínculos com gang ou organizações duvidosas.  Ao noticiar a imprensa americana, Bassett - que sabiamente recusou trabalhar em uma empresa que viola sua privacidade - descobriu que não estava sozinho e que muitos outros funcionários haviam passado por esse ‘pente fino’ antes de serem contratados. 

Com a popularização das redes sociais, tornou-se comum aos gestores visitar perfis dos funcionários e de candidatos à vagas de trabalho. Porém, com a possibilidade de restringir o acesso ao perfil, as empresas têm recorrido a práticas mais radicais, como pedir ao candidato que faça login no computador durante a entrevista. 

Uma vez contratados, algumas organizações exigem a assinatura de termos por parte do funcionário que o proíbem de realizar qualquer tipo de reclamação da empresa usando redes sociais.


Violação de privacidade é crime e está prevista na Constituição dos Estados Unidos, porém, ainda não há especificações que abordem essa violação nas redes sociais. Em alguns estados norte-americanos, como Illinois e Maryland já existem projetos de lei que visam proibir órgãos públicos de exigir acesso aos sites de relacionamento, como Twitter e Facebook. 

Fonte: Revista Galileu

PSP alerta para Burla Informática

Há dias ligou-me um colega que estava “desesperado” com o que lhe havia acontecido. De repente este era vítima de sequestro do próprio computador… e com valor de resgate. Dizia-me ele que havia visitado um site, seguindo um link que lhe mandaram por mail e que depois disso o computador foi “hackeado”!!! Se não pagasse 100 euros, via payshop era punido por lei… o IP estava identificado!!! 

Este é certamente um cenário comum a muita gente, na verdade a PSP (Policia de Segurança Pública) faz referência a este caso e deixa mesmo um alerta na sua página.
A Polícia de Segurança Pública comunica o surgimento de uma nova forma de burla informática, a qual consiste na recepção de um email em que se dá conta de o visado ter acedido a “sites de conteúdo pornográfico, pedofilia, violência sobre menores, e bestialidade, pelo que é condenado a pagar 100 euros”.
O teor deste email aparece associado à PSP através de uma barra identificadora e do seu logótipo, indicando também as instruções para pagamento da suposta coima.
Alertamos assim para a necessidade de proceder à imediata eliminação deste email sem proceder à sua abertura, pois o mesmo é falso, constituindo uma tentativa de burla informática, conforme ilustração em cima.
Este é o procedimento e as vítimas pagam, na verdade é que este meu colega estava disposto a desembolsar, ligou-me mas a opção “pagar” seria já um dado consumado!!!
Lá lhe dei algumas indicações do que deveria fazer, poupei-lhe os 100 euros e o incómodo de ter na mesma de levar a máquina para limpar o malware que lhe estava já a tomar conta do computador. Sim, não pensem que a máquina fica livre da praga, mesmo que pague, ficará com o computador refém desses “hackers”, como ele lhes chamou.
Para nota de rodapé, quero apenas alertas para algum deste spam que chega via Facebook, muita gente está a ser “assediada” com vídeos de algumas figurinhas da nossa praça em estado comprometedor… cuidado!
Criado por  em 19 de Março de 2012 

segunda-feira, 12 de março de 2012

Facebook cria funcionalidade para personalizar listas de interesses

O Facebook lançou uma nova funcionalidade na rede social que permite aos utilizadores criarem listas de conteúdos consoante os seus interesses pessoais.
Denominada «Adicionar Interesses», a nova funcionalidade da rede social destina-se a personalizar ainda mais a experiência dos utilizadores do site, que passam a poder criar listas de páginas, amigos ou subscrições consoante os seus gostos.
Em comunicado a empresa compara esta nova funcionalidade a«um jornal personalizado» e uma «boa forma para [o utilizador] organizar os seus amigos e centrar-se nas pessoas que mais lhe interessam».
Sempre que é criada uma destas listas, através de uma ligação que irá começar a surgir no menu de navegação da parte esquerda da rede social durante as próximas semanas, o utilizador pode reunir na mesma área todos os conteúdos publicados pelas páginas ou amigos que estão nessa lista, em vez de as ver apenas no mural à medida que são publicados.
Todas estas listas podem ser privadas, ou seja, disponíveis apenas para o utilizador, ou públicas, para que possam surgir a outros membros da rede social que façam parte da lista de contactos do utilizador como recomendação.
Tecnologia - Sol

quinta-feira, 8 de março de 2012

PROMOÇÃO PRIMAVERA II ----> 50% DESCONTO


COM A Demetrion - O seu parceiro nas redes sociais O SEU "NEGÓCIO" É MAIS VISÍVEL!!!

Para mais informações contacte através deste Blog, através do email demetrion@demetrion.com.pt ou telefonicamente para o número 213154943. 
Partilhe esta oferta com os seus amigos!!!!

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quarta-feira, 7 de março de 2012

No Facebook, há vida depois da morte

Se tem receio de partir desta para melhor e de deixar coisas por dizer nesta Terra, então a nova aplicação do Facebook foi desenvolvida a pensar em si. A «If I Die» - se eu morrer - permite que os utilizadores deixem uma mensagem que só vai ser publicada no perfil quando morrerem. 

A mensagem pode ser escrita ou gravada em vídeo e pode ser comunicada toda de uma vez ou por fases, de acordo com as preferências do utilizador. Esta é uma forma de dar a conhecer aos seus amigos os seus últimos pedidos ou, simplesmente, de lhes dizer o quanto gosta deles.

A aplicação publica a mensagem póstuma assim que três amigos de confiança, previamente seleccionados pelo dono do perfil, comfirmem a morte do utilizador.

A empresa isrealita Wilook foi a responsável pela aplicação e justifica-se afirmando que «nunca temos um encontro marcado com a morte, mas ela está à espreita em qualquer canto», noticiou o «Daily Mail».

Apesar de a ideia parecer um pouco mórbida, a página oficial da «If I Die» já conta com mais de 8 mil fãs.
Fonte: agenciafinanceira.iol.pt

terça-feira, 6 de março de 2012

Facebook faces new privacy criticism, moderators can see info

By Leigh Goessl
Mar 6, 2012 

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A new controversy related to Facebook and privacy emerged after it was discovered that the network's outsourced content moderators can see user information that was previously alluded to be unseen.
Recently, Gawker exposed how Facebook handles content that is either questionable, offensive or breaks terms of service.
The process is not internal as many users probably assume it is, but is handled by outsourced workers. The social network giant allegedly pays these moderators $1 an hour to scan offensive content reported by users.
Moderators are outsourced workers
Facebook hires moderators through oDesk, and these workers are responsible for examining flagged content and then either delete, ignore, or escalate the flag; if the latter choice is made, the content goes back to California, where a Facebook employee takes action.
Gawker's article highlighted some of the mystery that is behind the network's 'policing' and outlined how Facebook's moderation process works. The information was shared by a former moderator, who was discontented and feels Facebook is "exploiting the third world."
In Facebook's defense, for years various companies have farmed out this sort of task to outsourced workers, and in some instances, unpaid volunteers. It is not an uncommon practice in the digital world. However, presumably most users would expect a level of privacy and diligence in safeguarding user information.
It's like "looking at a friend's" page
New information has surfaced that illuminates Facebook hasn't been, perhaps not surprisingly, protecting user privacy as much as the network has alluded. Facebook has a long history of privacy-centric controversies.
According to The Telegraph, Facebook said in response to the Gawker piece, “No user information beyond the content in question and the source of the report is shared.”
Turns out that may not exactly mean what it sounds as if it does. Appears this depends upon your definition of "content."
Moderators apparently see information beyond the questionable, often disturbing, content that is routinely reported by Facebook users. According to one former moderator, he was able to see the name of the user uploading the reported as offensive content, the subject of the image or person tagged in the photo, and also the person who did the reporting. Reportedly, there are no security measures in place to prevent screen shots from being captured and looking up additional information on the user online, as one former moderator admitted to doing.
Amie Derkaoui, 21, of Morocco, showed The Telegraph screenshots of exactly what moderators are able to see when they evaluate the flagged content received. Derkaoui claims moderators could take screen shots if they chose and said what he saw equated to much personal information, describing it as like "looking at a friend’s Facebook page."
Derkaoui also said he was not "explicitly told" the oDesk client he was working for was Facebook.
Facebook defines 'content'
Facebook responded to The Telegraph by saying, “On Facebook, the picture alone is not the content. In evaluating potential violations of our rules it is necessary to consider who was tagged and by whom, and well as additional content such as comments…Everything displayed is to give content reviewers the necessary information to make the right, accurate decision.”
In a separate Telegraph report, the privacy issues are further highlighted. The publication notes no real vetting is done for the people hired, as individuals work from home and do not seem to be subjected to criminal background checks.
Yet they are able to see information that many users might place behind Facebook's privacy settings. And there is no way to control moderators taking these images and republishing them on the web, or as security specialist Graham Cluley told The Telegraph, "By sharing information about a Facebook account holder, there is obviously the potential for abuse and blackmail."

segunda-feira, 5 de março de 2012

Facebook contrata Deutsche Bank, Citigroup e Crédit Suisse para realizarem IPO


A empresa da rede social liderada por Mark Zuckerberg anunciou que contratou o Deutsche Bank, o Citigroup e o Crédit Suisse para realizarem a IPO (oferta pública inicial), no valor de 5 mil milhões de dólares. São já nove os bancos que estão a assessorar a operação.

O Facebook contratou o Deutsche Bank, o Crédit Suisse e o Citigroup para efectuarem a oferta pública inicial (IPO), que é a maior de sempre, no valor de 5 mil milhões de dólares (3,75 mil milhões de euros), elevando o número de bancos envolvidos no acordo para nove, segundo uma pessoa com conhecimento das negociações, citada pela Bloomberg.

Os bancos envolvidos no acordo do IPO irão conceder à empresa uma linha de crédito adicional de mais de 2,5 mil milhões de dólares, de acordo com a mesma fonte, a qual pediu para não ser identificada devido à decisão ainda não ser pública, segundo a Bloomberg, a qual adiantou que os novos passos serão oficializados nas próximas semanas.

Os três bancos juntam-se assim ao Morgan Stanley, JPMorgan Chase & Co., Goldman Sachs Group, Bank of America, Barclays e Allen & Co., para efectuarem a operação.

Estes bancos, excluindo o Allen, já financiaram em 2,5 mil milhões de dólares a operadora da maior rede social do mundo.

O aumento da linha de crédito irá ajudar o Facebook a pagar os impostos subsequentes ao IPO e os custos legais do litígio de patentes com a Yahoo que começou esta semana, segundo a mesma fonte, citada pela Bloomberg

Contactados, os representantes do Citigroup e do Crédit Suisse rejeitaram fazer qualquer comentário. O Deutsche Bank e o Morgan Stanley recusaram também fazer comentários.

Facebook deverá realizar a maior oferta pública inicial de sempre de uma empresa da Internet. A rede social deverá entrar em bolsa em Maio com uma avaliação de 100 mil milhões de dólares, um valor que pode ser considerado elevado a julgar pelas receitas e os riscos do negócio.



quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

ALTERAÇÕES NAS PÁGINAS PROFISSIONAIS DO FACEBOOK

"O objectivo é tornar as páginas mais atraentes e mais social", disse Gokul Rajaram, director do Facebook produto para anúncios.

Facebook anunciou esta manhã que as "Timeline's" irão também ser implementada para as páginas das empresas. Os administradores das páginas profissionais têm até 30 de Março para alterar os seus novos perfis, dia em que esta renovação será aplicada para todos.

A "Timeline" foi projectada de forma a tornar cada perfil pessoal mais individual, onde as histórias se tornem únicas e onde cada um cria-se a sua própria identidade, a filosofia para as marcas não é diferente.

Muito parecido com os perfis pessoais, a nova plataforma tem vantagens adicionais, por exemplo a foto da capa pode ser especialmente poderosa com a capacidade de exibir diversos logótipos, produtos ou personalidades.

Em paralelo também será introduzido algumas novas capacidades úteis para a administração, deixará de haver necessidade de navegar até outra página para fazer alterações, actualizações ou melhorias, passa-se a poder responder directamente às mensagens privadas, sem dificuldades ou obstáculos adicionados e será incluído a capacidade "auto-adesiva" de conteúdo seleccionados para sete dias.

Você acha que as "timeline's" terão sucesso nas páginas profissionais? Deixe-nos saber.... comente

Obrigado

Google: Ficção científica vai tornar-se realidade

O presidente executivo da Google, Eric Schmidt, previu ontem, em Barcelona, que os rápidos progressos da tecnologia vão em breve transformar a ficção científica em realidade.
Estas mudanças, disse, significam que as pessoas vão ter automóveis que dispensam condutor, vão ter robôs que podem enviar a acontecimentos a que não podem assistir presencialmente e vão poder estar num sítio sem saírem de casa.
Schmidt afirmou que a disponibilização de livros na Internet, a tradução de línguas on-line e o reconhecimento de voz pelos computadores foram coisas que aconteceram muito mais rápido do que alguém previu.
«As pessoas que prevêem que os hologramas e os carros que se conduzem sozinhos vão tornar-se realidade estão absolutamente certas», afirmou Eric Schmidt perante uma audiência de centenas de pessoas no congresso mundial da telefonia móvel, em Barcelona, o maior evento mundial do sector.
O presidente da Google disse que a investigação em curso vai levar a situações em que as pessoas podem estar em eventos, como concertos de rock, em que podem ver, ouvir e até sentir a música, ou mesmo baixar o volume se estiver demasiado alto. Tudo sem sair de casa.
Quando uma mulher na plateia afirmou temer que essa possibilidade conduza a uma certa desumanização, Schmidt respondeu, segurando o seu telemóvel no ar: «Tem um botão 'off' e está aqui do lado direito. O que eu digo é que a questão é o controlo: se não gostar da minha versão de concerto 'rock', não vou obrigá-la a ir», afirmou.
Para o responsável da Google, que está contra leis específicas que impedem a inovação, os reguladores não devem regular a tecnologia em si.
«Se têm de regular, tentem regular o resultado e não a tecnologia. Se um resultado não vos agradar, não imponham por lei uma solução técnica específica porque a tecnologia progride», afirmou.
Eric Schmidt disse mesmo que «o custo involuntário da regulamentação é por vezes uma perda de inovação».
Lusa/SOL

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Co-fundador do Twitter aconselha utilização moderada do serviço

Biz Stone, um dos fundadores do Twitter, defende que passar demasiado tempo ligado ao serviço de microblogues é «pouco saudável» e recomenda que o acesso ao site apenas seja feito quando o utilizador pretende procurar informação
As afirmações foram feitas durante uma conferência realizada em Montreal, no Canadá, onde o co-fundador e director criativo do Twitter, Biz Stone, esteve presente, avança a agência Europa Press.
Durante a sua intervenção o responsável considerou que «parece pouco saudável» passar demasiado tempo no Twitter.
Para Biz Stone, que também sublinhou que a empresa gosta que de ter utilizadores ligados ao site com alguma frequência, o serviço de microblogues deverá ser utilizado apenas quando os utilizadores precisam de encontrar informação.
Depois de encontrada essa informação, os utilizadores não devem continuar muito mais tempo ligados, referiu.
As afirmações de Biz Stone surgem poucos dias depois de uma parceira do Twitter ter divulgado um estudo onde revela que o serviço conta com mais de 500 milhões de utilizadores em todo o mundo.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Klout mede influência nas redes sociais tudosobremarketingdigital.wordpress.com


Você sabe o quanto é influente nas redes sociais?O site Klout foi criado para medir a influência das pessoas nas redes sociais, a partir do conteúdo criado e divulgado por um usuário. O site usa os dados das redes para medir o impacto da rede de seguidores/amigos. A influência é calculada por uma pontuação que vai de 0 a 100. Quanto maior a pontuação, mais influente você é.
Para participar, basta você conectar as redes sociais de seu interesse no Klout. Quanto mais redes cadastradas, mais forte será sua influência. É permitido conectar ao site o FacebookTwitterLinkedInFoursquareTumblrBloggerFlickr,InstagramGoogle+ e Last.fm.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Facebook Timeline para empresas: dia 29 o Facebook finalmente anuncia a sua disponibilização. Quais são os desafios que nos esperam, o que irá mudar?

A 1ª conferência do Facebook para marketers 
(não percam: https://www.facebook.com/business/fmc) vai trazer essa grande novidade que é o Timeline para empresas.
Mais confuso, mais visual, mais trabalho (!) há opiniões para todos os gostos. 
Mas uma coisa é certa: a estratégia de social media tem de ser adaptada. 
Como se estão a preparar? O que vai acontecer, benefícos e desvantagens deste novo lay-out?
Tudo indica que este evento será o responsável por trazer uma grande novidade.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Nova rede Social nos EUA! Já está a usar esta?


Pinterest has officially become a household social networking name in the U.S.
As we've already reported, the majority of users are female. According to data from Google's DoubleClick Ad Planner, of 19 million U.S. users, 82% are female and only 18% are male. With all these eager-to-shop female audience members who are most likely interested in fashion designers, style, collections and craft, it's rather surprising that Pinterest hasn't really figured out how to cash in. "We have one hundred ideas but no execution yet," Jeremie Levine, a board member of Pinterest and a venture capitalist at Bessemer Venture Partners told theWall Street Journal. If Pinterest is going to succeed, "pinning" has to become the Internet's new favorite thing to do. 

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Ninguém partilha um anúncio só porque gostou. Descubra o que é preciso para pôr a sua marca na boca de toda a gente

Viral: Os clientes trabalham para si



8/02/2012 | 00:43 | Dinheiro Vivo
É o Santo Graal do marketing digital: o anúncio viral, aquele que grande número de espectadores decide partilhar com família e amigos. Várias técnicas derivadas das novas tecnologias podem ajudar os anunciantes a alcançá-lo. Nesta investigação, eu e dois colegas usámos scanners infravermelhos de seguimento ocular para determinar o que as pessoas procuram quando veem anúncios de vídeo. Usámos ainda um sistema que analisa expressões faciais para revelar o que sentem para isolar os elementos que fazem que as pessoas parem de ver e os que as mantêm atentas. Apresentamos aqui cinco problemas que os anunciantes online enfrentam e as soluções da nossa investigação.

1. As marcas destacadas afastam os espectadores Quando as pessoas veem anúncios, concentram-se em coisas como a boca e olhos dos atores, além dos logótipos. Isto não é tão vantajoso como parece: Quanto mais intrusivo é o logo, maior a probabilidade de os espectadores não o verem - mesmo que gostem da marca. Porquê? As pessoas parecem ter uma aversão inconsciente à persuasão - quando veem um logótipo, resistem.

Solução: O brand pulsing. Anunciantes astutos introduzem discretamente a imagem da marca no anúncio, o que aumenta a audiência até 20%. Um dos melhores exemplos é o vídeo da Coca-Cola Happiness Factory, que representa uma versão fantasiada do que ocorre dentro de uma máquina da bebida quando alguém mete lá dinheiro. Uma garrafa é mostrada repetidamente, mas sempre num flash; quase imaginamos que a história funcionaria sem ela. Uma boa pergunta a fazer ao conceber um anúncio é: se eu removesse a imagem da marca, o conteúdo continuaria a ser interessante? Se a resposta for afirmativa, é mais provável que os espectadores continuem a vê-lo.
2. As pessoas aborrecem-seApós gravarmos as expressões dos telespectadores, usámos uma tecnologia que mede a distância entre as várias partes do rosto para identificar sorrisos, semblantes carregados e outras expressões ligadas a emoções. Após analisarmos milhares de reações a anúncios, segundo a segundo, e identificarmos exatamente quando as pessoas paravam de ver, concluímos que manter os espectadores atentos depende de duas emoções: alegria e surpresa. Para maximizar a audiência, é importante criar pelo menos uma destas respostas logo no início. Tradicionalmente, os anunciantes constroem narrativas que escalam para um clímax dramático ou um final surpreendente. Esses anúncios podem ter funcionado na televisão, mas os utilizadores online têm de ser agarrados nos primeiros segundos.
Solução: Crie alegria ou surpresa imediatamente. Há dois vídeos que fazem isto de forma esplêndida. Num deles, o familiar porta-voz da Apple é acompanhado por Mr. Bean, que dança loucamente. (O vídeo não é um anúncio oficial mas uma paródia bem feita à série Get a Mac, da Apple). O anúncio à cerveja Bud Light, Swear Jar, abre com uma surpresa: Quando uma empresa arranja um pote no qual os trabalhadores têm de pôr dinheiro quando dizem palavrões, um empregado pragueja imediatamente porque sabe que o dinheiro é para comprar Bud Light.
3. As pessoas veem um bocado mas depois paramEmbora o vídeo de Mr. Bean seja bem-sucedido ao início, não consegue manter os espectadores interessados, porque a alegria é constante. Um anúncios que produz estados emocionais estáveis geralmente não envolve os espectadores por muito tempo.
Solução: Construa uma montanha-russa emocional. É mais provável que continuem a ver o anúncio se houver altos e baixos. Isto encaixa nas conclusões da investigação psicológica sobre adaptabilidade humana. Quando entramos numa casa quente num dia de inverno, sentimos prazer, mas a sensação é transitória; a novidade rapidamente deixa de o ser. Os anunciantes têm de terminar rapidamente a sensação de alegria ou surpresa e restaurá-la com igual rapidez, criando uma montanha-russa emocional, da mesma forma que um filme cria suspense alternando tensão e alívio.
O vídeo Swear Jar usa essa técnica. A cena de abertura, que estabelece o conceito, dura 15 segundos. Nos outros 45 há sete cenas com palavrões censurados, cada uma transmitindo surpresa e humor. Ao disponibilizar nova dose destes elementos a cada seis segundos, retém os espectadores.